Não são só as cerejeiras que temos em comum com a terra do sol nascente.
Num comentário enviado para o Pedaços de Alcongosta, António Rebordão conta que nasceu numa casa no Casal da Ribeira, embora tenha ido morar para a Covilhã. As visitas a Alcongosta ficavam para o fim-de-semana. Localidade a que, pelos vistos, nunca perdeu a ligação. É bom saber.
Actualmente, é Um Rebordão no Japão. Tem um blogue, onde vai relatando as suas vivências e curiosidades. Mas nem rodeado de gente com os olhos em bico esquece a Terra da Cereja. Este post, onde recomenda uma visita ao vale entre Alcongosta e o Souto da Casa, é a prova disso. Da minha parte, sugiro uma visita ao casebre virtual deste conterrâneo.
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2 comentários:
Estou muito agradecido pela atenção. Bem-Haja!
Essa fotografia foi tirada no vale de Alcongosta a partir da varanda do sitio a que chamo casa há já muitos anos. Foi numa outra casa em pleno Casal da Ribeira que cresci e por ai vivi até aos 2 anos. Actualmente sei que as minhas raízes estão a irradiar a partir do seio desse vale, não na aldeia em si mas sim num pequeno dominio a que chamamos quinta ou recanto. Passados 2 dias nesse sitio começamos a esquecer o busílis das cidades e a libertarmos-nos do stress inerente (e sem ter de viajar).
Passei inúmeras noites a escutar o murmurinho do ribeiro e o vento a descer o vale. Foi isso que me inspirou para escrever o texto que está em http://rebordao.blogspot.com/2007/08/as-noites-da-gardunha.html
Como comentário foi-me deixado um poema de uma amante da Gardunha que, em vez de na aldeia, nasceu exactamente no coração do vale junto a esse ribeiro de que falo e que conheço há 33 anos.
Abraços e até um destes dias,
António Rebordão
o rebordão no japão a puxá-la toda!!!
viva o formato blog!!!
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