É um bálsamo cada vez que me vem parar às mãos. Boa ideia, bem executada, bom grafismo. Pena que esta publicação de distribuição gratuita seja trimestral.
Mas agora tem um site, actualizado semanalmente, que podemos ver em www.a23online.com.
O último número em papel traz uma reportagem sobre as tradicionais tabernas, espaços em vias de extinção, resultado da acção fiscalizadora da ASAE. É possível ler também uma entrevista a Jorge Palma e artigos de opinião que vale a pena espreitar.
Mas agora tem um site, actualizado semanalmente, que podemos ver em www.a23online.com.
O último número em papel traz uma reportagem sobre as tradicionais tabernas, espaços em vias de extinção, resultado da acção fiscalizadora da ASAE. É possível ler também uma entrevista a Jorge Palma e artigos de opinião que vale a pena espreitar.
23 comentários:
Quem é que suporta as despesas da revista A23?
Era bom saber-se como sobrevive a revista?
Quem está por trás da revista?
Quem financia?
Era bom haver transparência no financiamento da A23.
Quero lá saber da transferência financeira da A23. O importante é:
será que o alcool que corre nas veias do Jorge Palma está em boas condições de armazenamento? Um caso para a ASAE...
O sr. anónimo, não é transferência.É outra palavra que tem um forte significado - transparência.
Sabe o que é transparência, quando se mexe com dinheiro?
Transparência financeira é uma coisa de que nunca (em 20 e tal anos à frente de uma empresa) ouvi falar.
(Brincadeira, foi mesmo um erro ao escrever)
ainda que as colaborações sejam gratuitas, uma revista destas custa uma soma avultada. duvido que alguém imprima isto à borliú.
é estranho, porque não se percebe como se financia. mas lá que é uma boa revista, sem comparação na região, lá isso é.
antenas no ar colocou o dedo na ferida.
Cada vez mais se diz que "não há almoços de graça".
Alguém tem que pagar a factura. Neste caso da A23 quem é o pagador?
Era bastante interessante termos essa informação. Será que o Director da revista (A23) que nos últimos tempos tem aparecido como arauto da honestidade e da transparência poderá esclarecer o financiamento?
Para que não existam dúvidas quanto à transparência e financiamento da revista a A.23, fazemos questão de explicar de onde vem o dinheiro e quanto dinheiro é preciso para publicar a revista. Passo a explicar: a impressão da revista custa à volta de € 3.000,00, impressão que é feita na Mirandela Artes Gráficas, em Lisboa; Esse custo é sustentado por publicidades e donativos; Até hoje tivemos como patrocinadores e mecenas a Santa Casa da Misericordia do Fundão, Scutvias Autoestradas da Beira Interior,SA, Salão Moderno - Cabeleireiro Unisexo, o Governo Civil de Castelo Branco, o Festival IMAGO, o Moagem Lounge, Camara Municipal de V. V. de Ródão, Grupo S.T.A.P., o Restaurante Fiado, Restaurante Marisqueira Bela Vista, Restaurante O Tulio, O Alforge, Associação Cultural da Beira Interior, GICC - Teatro das Beiras, Salvado Engenharia e Construção, Instituto Português da Juventude e Quinta dos Termos; Elaborámos ainda e vendemos à Câmara Municipal de Castelo Branco um suplemento sobre o comércio tradicional daquela cidade (que oferecemos em primeiro lugar ao sr. Vereador Paulo Fernandes que o recusou), que saiu com o nº 0. Temos também receitas próprias da associação 23 vindas de eventos por nós realizados e/ou produzidos e /ou co-produzidos, como a peça de teatro de Pedro Fiúza ou espectaculo de dança de Luiz Antunes (nossos associados e colaboradores) e Festas de Natal. Quando ainda assim falta algum, pomos também do nosso dinheiro...é um investimento em algo que nos dá prazer e que fazemos em detrimento de uma viagem, de uma noite de copos ou qualquer outro luxo.
A Revista A.23 é feita principalmente graças à "carolice" de um grupo de amigos, que escreve, pagina e distribui gratuitamente a revista. Posso até dizer, a título de exemplo, que somos nós - a nossas custas - que carregamos as revistas, as transportamos e as distribuimos, sempre graças ao tal grupo de amigos e colaboradores que, repito, o fazem gratuitamente.
Como devem ter reparado, e apesar de ser "trimestral", medeou um ano entre o presente número e o último editado (confirmar em www.contiudo.com), e isso só se deve ao facto de não termos apoios nem publicidades fixas, e só podermos lançar a revista quando atingimos os tais € 3.000,00...demore o que demorar...já agora aí a malta da cereja podia comprar uma publicidadezinha, hehehe.
Pelo facto de ser cada vez mais dificil sustentar economicamente a revista, inaugurámos um novo espaço gratuito na internet em www.a23online.com.
Espero que tenha ficado tudo esclarecido. De qualquer modo, a revista a23 tem contabilidade organizada, pelo que podemos assegurar que está tudo limpinho, declarado e legal.
Agradeço desde já, em nome da Associação 23 e da Revista A.23, o vosso interesse, críticas e elogios pela nossa publicação. Caso queiram mais informações ou queiram colaborar com este projecto, poderão contactar-nos via email para associacao23@gmail.com.
Continuem a ler a revista a.23, para que continue a valer o esforço de a publicarmos!
Um abraço.
Pedro Leal Salvado, Presidente da Associação 23 e Director-Adjunto da Revista A.23
Nos tempos que correm é de louvar o desassombramento e a forma como se chegam à frente, sem problemas, para esclarecer dúvidas que as pessoas manifestam. Embora não fossem obrigados a fazê-lo.
Espero que a criação do site não signifique a extinção da revista, porque ela já ganhou o seu pequeno espaço e faz falta.
Parabéns pela vossa entrega ao projecto. Fico a aguardar o próximo número.
Gardunha
PS- Já agora, não era possível fazerem chegar ao Clube Académico de Alcongosta alguns exemplares? É o local onda a faixa mais jovem da população se reúne. Sei que não podem chegar a todo o lado, mas era boa ideia se incluíssem a Terra da cereja na vossa rota.
O Director - Adjunto da Revista A.23, respondendo às nossas perguntas (11/Outubro) veio informar, mas não esclarecer, os apoios financeiros que a revista A.23 recebeu.
Teria sido significativa, dado que têm escrita organizada, divulgar as importâncias recebidas das diversas entidades e instituições que apoiaram a revista.
Na expectativa de um total esclarecimento formulamos as seguintes interrogãções/dúvidas:
- Se Paulo Fernandes "que recusou" (entenda-se, a Câmara do Fundão), era bom saber-se porque recusou e qual a verba pedida ao Vereador (entenda-se, à Câmara do Fundão)?
- Olhando para o apoio de algumas Instituições, dependentes do actual poder político, leia-se PS, quer dizer que um "certo namoro" começou com o nascimento da A.23?
Uma grande surpresa é o facto de alguns recursos virem de "eventos por nós realizados e/ou produzidos e/ou co-produzidos". A nossa curiosidade é que estando atentos aos eventos que se realizam no Fundão e arredores, nunca vimos essa referência na promoção e divulgação dos eventos. O facto de haver uma grande amizade com os responsáveis das iniciativas não significa que haja "produção ou co-produção". Curioso é que muitos dos eventos no Fundão, para não dizer 99%, são apoiados pela Câmara do Fundão. Concluo que, indirectamente a CMF apoia a revista A.23.
Como estamos no início de mais um fim-de-semana vou ver se encontro um evento "produzido ou co-produzido" pela revista A.23.
Hoje, ficamos por aqui.
(Ponto final e não parágrafo)
o Malvado esteve bem! agora houve uma pequenina duvidazinha que o comentário do ligeirinho me causou! Ora bem, ele disse, e a meu ver bem, que "O facto de haver uma grande amizade com os responsáveis das iniciativas não significa que haja "produção ou co-produção"" disse também em que a actual CMF apoia cerca cerca de 99% dos eventos no Fundão. A Festa da cereja de Alcongosta é realizada numa freguesia do Fundão! agora a duvida, aquilo que se passou na festa da cereja deste ano vai ao encontro do tipo de apoio que estava a falar?
De quanto é que foi o "apoio" económico que a Câmara Municipal de Castelo Branco deu ao suplemento sobre o comércio tradicional daquela cidade ?
(que oferecemos em primeiro lugar ao sr. Vereador Paulo Fernandes que o recusou.... CLARO.Outra coisa não seria de esperar . Era só o que faltava a CM do Fundão apoiar o suplemento sobre o comércio da cidade prima.
Muito interessantes os artigos do Dr. Leal Salvado sobre o comércio tradicional...
ó anónimo, ñ achas que o suplemento que foi oferecido ao fundão seria sobre o comércio tradicional DO FUNDÃO???
ou pensas que eras sobre a colecções de biqinis no Alasca??
pois ñ tem nada a ver!
essa até um misero bicho da cereja percebe!
o sei não caro bichinho
biquinis da cereja em Alcongosta
regista a coisa
Quanto dinheiro público é que se gasta com este bálsamo que promove o camafeu e oportunista do Palma e não o nosso Jerónimo?
Gosto muito desta revista. Acho que é importante haver uma revista que não seja ligada à câmara do fundão que por vezes ponha o dedo na ferida. Se é apoiada pela camara de cb ou da covilhã, pouco me interessa. O diário xxi é diário e só faz propaganda para a câmara e não vejo aqui ninguem a questionar o financiamento...
eu cá acho que esses meninos da a23 se não estão bem no fundão, que se mudem! pelo que sei o director da revista nem vive cá por isso ele que critique o alberto costa que é o presidente dele. tenho dito.
Sim senhora! Isto é que é democracia!
Sim senhora! Isto é que é democracia!
Não percebo qual é o problema de certa gente. A revista é boa, embora com alguns textos escritos para só os próprios entenderem. Adiante.
"Se não estão bem no fundão que se mudem"?. Só alguém muito limitadinho pode dizer esse tipo de coisas. Se não estão bem, que denunciem. se acham que pode estar melhor, que critiquem o que está mal e indiquem formas de melhorar.
Acho que é isso que de certa forma têm feito. Falaram do estacionamento pago, que poucos usam e ninguém percebe porque existe, falam de estranhos contratos de concesão.
Parabéns, continuem atentos.
A A 23 tb tem distribuição no Casino da Figueira?
Gostaria de endereçar daqui os meus sinceros parabéns a esta revista e a todos os seus colaboradores. Veio ocupar um lugar há muito vago na nossa sociedade e fê-lo com determinação e coragem. Vivemos numa sociedade (falando do nosso concelho) que anda amedrontada e tem receio de falar dos seus comandantes ou porque se é comandado por eles, ou porque alguém da familia o é ou então porque ainda se vive na promessa de um dia o ser. Veja-se o protótipo de um deles ao dizer "eu cá acho que esses meninos da a23 se não estão bem no fundão, que se mudem!". É este o clima que se vive e respira no nosso concelho. Que pena Salgueiro Maia não possuir naquela altura GPS e vir parar a estas bandas. PARABÉNS A23!!!
Imbecil. Deixe a memória de Salgueiro Mia em Paz.
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