Na semana passada, por acaso, percebi que estava a dar na televisão, na RTP Memória, a saudosa série Duarte & Companhia. Um turbilhão de memórias invadiu-me e claro que fiquei a ver. Tantos anos depois, tinha curiosidade em perceber como a esta distância via o Duarte, o fiel colaborador Tó, e a cândida e tranquila Joaninha, penso que a personagem preferida de toda a gente, que só mostra a raça de que é feita quando lá tem de livrar o patrão de mais uma enrascada. Nessas alturas, torna-se temível para os vilões e segue tudo ao soco e pontapé. Ah, claro, e o incontornável Citroen 2CV, mais que um meio de transporte, uma imagem de marca.
Esses eram os heróis de outros tempos, de uma altura em que a televisão se resumia a dois canais e a emissão encerrava ao final da noite, ao som do hino nacional. Havia outras figuras caricatas. O pérfido Lúcifer, o Rocha da bigodaça, o outro que não sê-le chinês, sê-le japonês, o professor lunático e claro, a velha, mais eficaz na porrada que a Joaninha, tal como a esposa do Duarte.
Habituados a tanto efeito especial, ao olhar agora para aquelas imagens até dá vontade de rir dos momentos mais tensos, é difícil levar a sério as situações mais perigosas. Mas sem dúvida que vale a pena recordar estes heróis de antigamente, que preenchiam de aventuras, nos anos 80, as manhãs dos nossos sábados.
Vejam o genérico matem saudades.
Esses eram os heróis de outros tempos, de uma altura em que a televisão se resumia a dois canais e a emissão encerrava ao final da noite, ao som do hino nacional. Havia outras figuras caricatas. O pérfido Lúcifer, o Rocha da bigodaça, o outro que não sê-le chinês, sê-le japonês, o professor lunático e claro, a velha, mais eficaz na porrada que a Joaninha, tal como a esposa do Duarte.
Habituados a tanto efeito especial, ao olhar agora para aquelas imagens até dá vontade de rir dos momentos mais tensos, é difícil levar a sério as situações mais perigosas. Mas sem dúvida que vale a pena recordar estes heróis de antigamente, que preenchiam de aventuras, nos anos 80, as manhãs dos nossos sábados.
Vejam o genérico matem saudades.
3 comentários:
"fujam que vem aí a mulher do Duarte" era uma das frases que mais punha em pânico os "maus" desta fita!
:D
LOLOL faltou só falar do aspirante a mafioso que exigia ser tratado por "Padrinho". Que saudades desses tempos, realmente. A emissão que iniciava por volta da hora do almoço e que fechava pouco tempo após o noticiário, permitindo uma tarde de transmissões da tele-escola e, sem dúvida, as séries como Duarte e Companhia, Zé Gato, e outras que tal. :D
sem duvida alguma que a frase que fazia mais furor era.....
eu não sele chines, eu sele japones
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