Pedaços de Alcongosta

Instantâneos da Terra da Cereja

Sobre o Fundão, que se debate com problemas de vária ordem, pende a ameaça de entrar no top dos concelhos do país onde a água é mais cara.

A câmara já reclamou, vamos ver agora o que vão fazer os senhores do sistema multimunicipal Águas do Zêzere e Côa. Já agora, há uma justificação plausível para essa intenção? Mais, quem controla a acção das AZC, quem avalia a sua competência e fiscaliza eficácia do seu trabalho? Porque quem acaba por pagar somos todos nós.

Tudo bem que o Fundão é um município gigante, com muitas freguesias, povoações dispersas, mas que pagam impostos como os outros. Todos merecem um bom serviço sem penalizações acrescidas. Depois admiram-se com as assimetrias.

24 comentários:

Anónimo disse...

Outro assunto que cala o sr. dr. candidato? Não interessa? Há promessas aquáticas? Será o grnde projecto de desnvolvimento local dos independestes socialistas que é a navegabilidade da ribeira de Alverca com a construção do porto interior unido com o parking? Vai ser tudo gratuito a cãmara e candidato paga ele?

Anónimo disse...

Nem todos são por todos...
A nossa Câmara, a do Manuel Frexes, a do Paulo , a do Carlos, etc falou e reclamou.
O sr dr. candidato calou-se. E os tal todos tb.

Anónimo disse...

Frexes reclamou do preço da água? A quem??
Ele é ADMINISTRADOR das Águas do Zêzere e Coa! Ganha 2.000 euros por mês só porque vai às reuniões (ou porque escrevem no livro de actas que ele “esteve” nas reuniões)
A seguir vem a Resiestrela e idem idem
É a porcaria total.
Pois é, é melhor falar do Sócrates...

Anónimo disse...

Fundão (JF Diário)
O NOSSO JORNAL


12 Nov, 15:39h
Câmara pediu intervenção da entidade reguladora


Águas do Zêzere e Côa quer aumentar preços
Empresa pretende agravar preço da água e do saneamento em cinco e 10%, respectivamente. Frexes quer que Instituto Regulador da Água e Resíduos intervenha

O PREÇO da agua e do saneamento poderá subir em flecha no início do próximo ano. A empresa Águas do Zêzere e Côa, responsável pelo sistema multimunicipalde abastecimento e tramento de água, prepara-se para proceder ao agravamento das tarifas de água e de saneamento em 5 e 10%, respectivamente, aumentos que, para a Câmara do Fundão, poderão ter “consequências altamente gravosas para a região, designadamente para o concelho do Fundão”. Considerando os aumentos previstos “profundamente desajustados da realidade sócio-económica da região”, o presidente Manuel Frexes apelou esta semana à intervenção do presidente da entidade reguladora - o Instituto Regulador de Águas e Resíduos, no sentido de tomar medidas que inviabilizem a pretenção da empresa multimunicipal.

Em carta enviada segunda-feira, o autarca fundanense considera tratar-se de uma alteração tarifária muito acima da taxa de inflação, o que poderá conduzir a breve prazo, à insustentabilidade do sistema”. Sublinhando a insuficiência de recursos que afecta os municípios e a incapacidade dos mesmos para suportar os anunciados aumentos, o presidente da Câmara recorda que o agravamento dos preços se reflectirá nos montantes a cobrar aos consumidores, criticando o facto de os aumentos propostos colocarem a prestação dos referidos serviços entre os mais caros do país, revelando uma enorme insensibilidade social que não podemos aceitar”. Recordando que compete ao IRAR pronunciar-se sobre o valor das tarifas nos sistemas multimunicipais, o presidente da Câmara apela “à ponderação dos argumentos apresentados”. O IRAR tem funções reguladoras nos sectores da água de abastecimento público, águas residuais urbanas e resíduos sólidos urbanos. Visa defender os direitos dos consumidores e assegurar a sustentabilidade económica dos sistemas.


Mas defendsa o senhor engemnheiroque tem todo o direito. o sr. dr. candidato sabe ler? já veio de penamacor?
isto é assim: quem se mete com o fundão
leva!

Anónimo disse...

pois é...se o sr frexes fosse efectivamente às reuniões, onde lhe pagam 2.000 euros por mes, se calhar poderia ter impedido a decisão do aumento...não é isso que os administradores fazem?

Anónimo disse...

se for verdade esse valor das senhas de presença percebe-se facilmente porque é q o povão tem de pagar a fava. Sobra sp p os mesmos.

Anónimo disse...

Numa das minhas prospeções pela net, quis ver o sinonimo de politico e olhem o que encontrei na wikipedia...
Porque será que não fiquei espantado com o que li????


"Apesar da política ter historicamente sido considerada uma profissão honrada, muitas pessoas hoje, mesmo em países democráticos, têm uma opinião negativa a respeito dos políticos como classe. Eles são vistos, às vezes, como pessoas inescrupulosas, cujas promessas não são verdadeiras. Também são, ocasionalmente, acusados de desvios de verba para o seu próprio interesse e não para o interesse do povo. De fato, casos de corrupção política não são raros.

Em muitos países, a classe política é composta de pessoas ricas, ou de indivíduos que dependem da classe mais rica da sociedade para se eleger. Esse fato não se restringe a um partido político, sistema de governo ou país específicos; é, ao contrário, um problema altamente difundido na política da maioria dos países democráticos, e é considerado um problema por muitos.

Outra freqüente crítica aos políticos, e à política em geral, é a incapacidade de muitos políticos em entender conceitos básicos da economia. Muitos cargos políticos não têm pré-requisitos de formação educacional, e muitos políticos têm pouca ou nenhuma formação na área de administração. Mesmo assim, os políticos têm responsabilidades em áreas de gestão e de tomada de decisão que exigem conhecimentos em economia, finanças e administração pública."

Anónimo disse...

"Ele (M.Frexes) é administrador das Águas do Zêzere e Coa"
É MENTIRA! A calúnia é um golpe baixo, amigo!

Anónimo disse...

caso nao saibam, todos os pres de camara de municipios abastecidos pela azc tem assento na administração por inerencia...e sim, todos ganham 2000 euros por mes.

Anónimo disse...

Então é verdade! Frexes igual a 2.000 mocas por mês à la poche à custa dos pagantes.
É verdade é. E NÃO SÃO TODOS OS PRESIDENTES DE CÂMARA, são só os "nobres" sociais-democratas Frexes e Biscaia. Basta ver em
http://www.markelink.com/directorios/Amb2008/aguas-zezere-1.100-7.500.htm
(essa da inerência é mais uma das tuas "verdades" para pategos?)

Anónimo disse...

Joaquim Morão gere dinheiro do Centro

O autarca de Castelo Branco, Joaquim Morão, foi eleito por unanimidade, para representar os autarcas da região da Beira Interior no órgão de gestão das verbas do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN). Desde a adesão de Portugal à União Europeia, em 1986, esta é a primeira vez que os autarcas vão estar representados no órgão de gestão dos fundos comunitários.


SAbem quanto é que este ganha pela presença?Surpresa

Anónimo disse...

eleito.

Anónimo disse...

Administração:
Presidente do Conselho de Administração – Dr. Sérgio Hora Lopes

Administradores:
Dr. Carlos Manuel Gonçalves Veloso; Eng.º Miguel Augusto Salgueiro da Silva Ferreira; Dr. José Manuel Custódia Biscaia; Dr. Manuel Barata Frexes.

É este o homem que se sente tão indignado com o que querem fazer ao Fundão... Ao ponto a que isto chegou... Que figurinha tão triste... está pouco se borrifando para o preço que teremos de pagar a água... Ele nem paga a água neste concelho...

Anónimo disse...

Eu também não pago água. Quem lá vai é a mulher.

Anónimo disse...

Frexes presidente da câmara diz que quer água barata no Fundão
Frexes administrador das àguas do zêzere e côa sobe o preço da água no Fundão até ao absurdo
Frexes presidente diz que a água da empresa de Frexes administrador é abuso e ameaça com tribunal
Frexes administrador das águas do côa diz que é melhor um tribunal arbitral
Frexes presidente do Fundão contrata um advogado do psd por 10.000 euros MAIS uma percentagem
OS FUNDANENSES PAGAM

Anónimo disse...

Presidente da Águas do Zêzere e Côa explica diferença de 59 milhões

Manuel Frexes considera “inacreditável” que Castelo Branco tenha recebido 60 milhões de euros pelas redes de água e saneamento e Fundão apenas 600 mil euros. Mas o presidente da AZC confirma o valor da avaliação ao património fundanense e explica porque é que “cada caso é um caso”.

Ao contrário de Manuel Frexes, o presidente da Águas do Zêzere e Côa (AZC), Sérgio Hora Lopes, não estranha a disparidade de valores entre os 60 milhões de euros atribuídos a Castelo Branco e os 600 mil euros recebidos pelo Fundão, nos respectivos negócios de entrega das redes de água e saneamento. “Cada caso é um caso e tem a sua avaliação”, sublinha.

O presidente da Câmara do Fundão, Manuel Frexes (PSD), disse na última semana que a autarquia vai pedir ao Governo a renegociação dos valores de concessão das redes à AZC. As declarações surgiram depois de Castelo Branco (PS) ter aprovado a 30 de Maio um contrato com a empresa Águas do Centro em que recebe 60 milhões de euros pela entrega por 30 anos das redes de água e saneamento. Manuel Frexes considera “inacredtável” a discrepância.

Apesar das diferenças entre as duas cidades e de seis anos separarem os contratos, “a desproporção é tão grande que parece que os critérios não foram idênticos”. “Não sei o que outros têm de tão valioso e o Fundão de tão miserável”, comenta. Manuel Frexes realça ainda que cerca de metade dos 60 milhões de euros acordados com Castelo Branco dizem respeito a compensações por cessação de lucros por entrega de negócio e queixa-se do Fundão não ter recebido qualquer valor a esse título.



“Números objectivos”

Sérgio Hora Lopes não tem detalhes sobre o negócio da Águas do Centro com Castelo Branco, mas refere que, em relação ao Fundão, o património foi avaliado em cerca de 600 mil euros, em 2001 – posteriormente acertado em 783 mil euros. “Cada município pode sempre achar que, o que tem, vale mais. Mas o nosso método de avaliação é objectivo”, homogéneo em todo o País e “não foi alterado” realça Hora Lopes, presidente da AZC ao Diário XXI. “Se têm provas de que algo vale 200 e nós pagámos 100, então que sejam analisados os documentos que o comprovam”, acrescenta. “Não se pode é fazer uma comparação directa entre Castelo Branco e Fundão sem analisar cada situação. Cada caso é um caso”, realça.


O presidente da AZC realça que dos 60 milhões atribuídos a Castelo Branco, cerca de metade dizem respeito a compensação por cessação de negócio, porque o município “vendia água com lucro” a outros municípios, como Vila Velha de Ródão, Idanha-a-Nova e Fundão. No território da AZC, incluindo o Fundão, “não havia nenhum caso semelhante”, pelo que as redes foram entregues por 30 anos contra a atribuição de um valor sobre a avaliação do património. “Nenhum município recebeu compensação por cessação de negócio”, sublinha. Por outro lado, refere que nenhuma comparação pode ser feita sem que seja analisado o contexto em que a Águas do Centro negociou com Castelo Branco e até que ponto interessa ao sistema contra com o município.

Seja como for, “se o Fundão quer renegociar o contrato, isso já é algo que ultrapassa o conselho de administração da AZC”, conclui Hora Lopes. “É uma competência do Ministério do Ambiente”.



Morão reage a suspeita levantada por Carlos São Martinho

“Não precisamos de favores políticos”

Tal como adiantou na última semana, Manuel Frexes vai expor o assunto ao ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Nunes Correia, e ao primeiro-ministro, José Sócrates. Admite até “recorrer aos tribunais”. Para o autarca, o presidente da Câmara de Castelo Branco, Joaquim Morão, “esteve muito bem. Fez um bom contrato para o seu município e é isso que deve ser feito”.

No entanto, para o vice-presidente da Câmara do Fundão e presidente da distrital do PSD, Carlos São Martinho, a discrepância de valores “pode indiciar um favor político”, referiu na última reunião do executivo.

Para Joaquim Morão, a suspeita “é completamente descabida. Só diz isso quem não sabe do que está a falar”, refere o autarca. “Nós não precisamos de favores políticos. Nunca precisámos”, destaca e “temos um património valiosíssimo, que não se compara, nem de perto, nem de longe, por quem estiver de boa fé, com o do Fundão”. “Tínhamos algo altamente rentável entre mãos, que cedemos e por isso negociamos a compensação financeira da melhor forma que pudemos”, realça Joaquim Morão. Quanto às negociações entre o Fundão e a AZC, “não temos nada a ver com isso”, conclui.



Diminuição da população “estrangula” sistema

Hora Lopes diz “compreender” os anseios de cada município, mas realça que a grande equação de fundo para o funcionamento da AZC está intimamente ligada ao desenvolvimento regional. “Não posso querer mais para mim, se não gerar riqueza” é a filosofia que defende. Ou seja, ou aumenta a população e há mais consumidores ou os custos vão repercutir-se nas tarifas. “E não vejo margem para acomodarmos muito mais aumento de custos”, destaca Hora Lopes, sobretudo tendo em conta que “a população está a diminuir” na área da AZC, refere, “contrariando o que estava previsto no plano de negócios inicial”.


25 milhões investidos no Fundão

Segundo o presidente da empresa, a AZC já aplicou quase 25 milhões de euros em investimento directo em infra-estruturas, no Fundão. “A este valor acrescem custos noutros projectos e em telegestão, de que o concelho também beneficia”.

“No essencial, o investimento no Fundão está feito. Há coisas por fazer, mas são pontas por fechar”, refere. O valor global divide-se sensivelmente ao meio entre abastecimento de água e saneamento. Do lado do abastecimento, entre outros investimentos, foram instalados quase 100 quilómetros de adutoras, construídas sete estações elevatórias e remodelada uma estação de tratamento de água. Do lado dos esgotos, há 70 quilómetros de novos emissário, 12 estações elevatórias e oito estação de tratamento de águas residuais.


Água vinda de C. Branco vai baixar

O preço da água fornecida desde Castelo Branco para algumas freguesias do Fundão “vai baixar”, disse Hora Lopes ao Diário XXI. Depois do contrato assinado por Castelo Branco, “vamos passar a receber a água graças a um protocolo entre a AZC e a Águas do Centro”, ou seja, deixará de ser comprada “ao preço a que é vendida ao consumidor” pelo município.

Anónimo disse...

Atenção é ao preço do vinho!

Anónimo disse...

Frexes presidente da câmara diz que quer água barata no Fundão
Frexes administrador das àguas do zêzere e côa sobe o preço da água no Fundão até ao absurdo
Frexes presidente diz que a água da empresa de Frexes administrador é abuso e ameaça com tribunal
Frexes administrador das águas do côa diz que é melhor um tribunal arbitral
Frexes presidente do Fundão contrata um advogado do psd por 10.000 euros MAIS uma percentagem
OS FUNDANENSES PAGAM

Anónimo disse...

Advogqado do psd. se fosse do ps?

Anónimo disse...

Esta crítica deve ser inveja entre advogados...

Anónimo disse...

que eu saiba o advogado da camara não é do psd. eu sou da covilhã e esse sr dr já foi em listas do prd, ps e psd...é portanto daquele que pagar mais...como todos os advogados!

Anónimo disse...

Então o Martim Calvo não era fundanense? Você deve ser muito da Covilhã, deve...

Anónimo disse...

É o Sr Calvo do Covilhão?
mas vamos a factos.E quem é e quanto ganha?

Anónimo disse...

deve ser advogado na covilhã e veio para cá a procura dum bimbo q lhe pague 10000 euros pq bimbos destes só no fundão e em manteigas ih ih

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