Há alguns anos que o circo não vinha a Alcongosta, como era relativamente frequente num passado não muito longínquo. Agora, em vez de actuarem na rua, os artistas chegaram com uma tenda gigante que ocupa quase todo o ringue, acompanhados por uma série de rulotes. Montaram a estrutura e vão ficar apenas um dia. O primeiro espectáculo terminou há pouco. O próximo e último é às 21h30. Aproveitem. As crianças até 12 anos nem sequer pagam. O bilhete para os restantes espectadores é 5 euros.
Certamente há mais de dez anos, que me lembre, que estes vendedores de ilusões ambulantes não vinham à Terra da Cereja. A última vez foi também no ringue e recordo-me que a companhia não foi muito bem sucedida. Algumas pessoas que não sabem respeitar o trabalho alheio, no final, quando se pediu algum contributo, viraram costas. Nem uma moeda de cem escudos foram capazes de dar.
A penúltima vez que estiveram cá foi na Praça, como nas anteriores. Chegaram, pediram electricidade aos cafés ao lado, colaram cartazes, anunciaram ao microfone que no próprio dia, um sábado à noite, iam actuar. Aí houve mais gente. Na altura não era necessário pagar entrada, porque era na rua. O dinheiro que ganhavam resultava dos sorteios que faziam com garrafas e outros objectos.
Não são os grandes circos. Estamos a falar de pequenos núcleos familiares, em que todos os elementos da família têm uma função. Deslocavam-se em pequenas caravanas, traziam todas as traquitanas numa carrinha.
Os nossos avós chamam-lhes saltimbancos, comediantes, que já em tempos mais recuados visitavam de vez em quando as aldeias para as distrair com pequenos truques ou impressionar com os contorcionistas.
Hoje, mesmo os pequenos circos, como parece ser o caso deste, de Leiria, tem uma estrutura considerável. Numa altura em que há tanta gente no desemprego, não acredito que a casa esteja composta. Quem possa ir, aproveite a ocasião. Esperamos voltara a vê-los por cá.
Certamente há mais de dez anos, que me lembre, que estes vendedores de ilusões ambulantes não vinham à Terra da Cereja. A última vez foi também no ringue e recordo-me que a companhia não foi muito bem sucedida. Algumas pessoas que não sabem respeitar o trabalho alheio, no final, quando se pediu algum contributo, viraram costas. Nem uma moeda de cem escudos foram capazes de dar.
A penúltima vez que estiveram cá foi na Praça, como nas anteriores. Chegaram, pediram electricidade aos cafés ao lado, colaram cartazes, anunciaram ao microfone que no próprio dia, um sábado à noite, iam actuar. Aí houve mais gente. Na altura não era necessário pagar entrada, porque era na rua. O dinheiro que ganhavam resultava dos sorteios que faziam com garrafas e outros objectos.
Não são os grandes circos. Estamos a falar de pequenos núcleos familiares, em que todos os elementos da família têm uma função. Deslocavam-se em pequenas caravanas, traziam todas as traquitanas numa carrinha.
Os nossos avós chamam-lhes saltimbancos, comediantes, que já em tempos mais recuados visitavam de vez em quando as aldeias para as distrair com pequenos truques ou impressionar com os contorcionistas.
Hoje, mesmo os pequenos circos, como parece ser o caso deste, de Leiria, tem uma estrutura considerável. Numa altura em que há tanta gente no desemprego, não acredito que a casa esteja composta. Quem possa ir, aproveite a ocasião. Esperamos voltara a vê-los por cá.
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