Aí está a cobrança electrónica de portagens na A23. O diploma, promulgado por Cavaco Silva a 16 de Novembro, foi hoje publicado em Diário da República. Dentro de poucos dias, o Interior passará a viver com mais este peso que lhe agrilhoará a esperança de algum desenvolvimento.
O fim das scut está previsto para 8 de Dezembro.
O documento pode ser consultado através desta ligação para o Diário da República.
Os particulares e empresas que provarem periodicamente terem aqui residência fixa beneficiam, vejam só a generosidade, de uma isenção da passagem em 10 pórticos, após as quais se tem um desconto de 15 %. A medida é ainda mais penalizadora que a proposta apresentada pelo anterior governo, que contemplava a isenção de 1o viagens ao longo de toda a via e depois os tais descontos. É caso para perguntar onde raio está a isenção, se percebermos que numa única deslocação pela A23 passamos por mais de dez pórticos.
Diz o diploma que os princípios da universalidade e do utilizador-pagador garantem uma maior equidade e justiça social. Será que vão então aplicar o mesmo princípio no Metro de Lisboa? Na Transtejo? Na Carris? Em todos aqueles sorvedouros de dinheiros públicos de que os pacóvios aqui da "província" não usufruem? Pelos vistos, a solidariedade funciona apenas num sentido. E curiosamente os ostracizados acabam sempre por ser os mesmos.
O fim das scut está previsto para 8 de Dezembro.
O documento pode ser consultado através desta ligação para o Diário da República.
Os particulares e empresas que provarem periodicamente terem aqui residência fixa beneficiam, vejam só a generosidade, de uma isenção da passagem em 10 pórticos, após as quais se tem um desconto de 15 %. A medida é ainda mais penalizadora que a proposta apresentada pelo anterior governo, que contemplava a isenção de 1o viagens ao longo de toda a via e depois os tais descontos. É caso para perguntar onde raio está a isenção, se percebermos que numa única deslocação pela A23 passamos por mais de dez pórticos.
Diz o diploma que os princípios da universalidade e do utilizador-pagador garantem uma maior equidade e justiça social. Será que vão então aplicar o mesmo princípio no Metro de Lisboa? Na Transtejo? Na Carris? Em todos aqueles sorvedouros de dinheiros públicos de que os pacóvios aqui da "província" não usufruem? Pelos vistos, a solidariedade funciona apenas num sentido. E curiosamente os ostracizados acabam sempre por ser os mesmos.
1 comentários:
Essa cambada de camelos é tudo igual, só muda o cheiro...eles não têm de andar a contar tostões ao fim do mês, enchem-se á conta dos parvos, não sabem o que é apertar o cinto...estamos entregues à bicharada...
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